Tudo graças ao roubo de um conjunto de tapes de backup, pertencentes a algumas clínicas e hospitais de Nova Iorque, durante o seu transporte para um sítio mais seguro. Tivessem adicionado alguma segurança (leia-se, cifra) na origem e talvez o roubo nem tivesse ocorrido.
Mas não há fome que não dê em fartura: o transporte de backups não cifrados foi proibido e está em marcha um plano para se usar a versão mais forte (256 bits) do AES.
Mais detalhes em:
http://www.healthcareinfosecurity.com/articles.php?art_id=3349